sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Tecnologia na Escola

Como explorar o potencial das tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem


As tecnologias analógicas serviram como próteses: expandiram os poderes mecânicos e sensoriais do ser humano, sua percepção e memória. Mas as tecnologias digitais servem para expandir seus poderes cognitivos. Elas podem ser usadas para empoderar percepções e memórias, mas também para libertar seu pensamento no uso e na construção da criatividade, do virtual, na ampliação e no desenvolvimento do juízo lógico e da consciência. Podem ser próteses cognitivas.


Os estudos e as pesquisas que temos realizado nos últimos 20 anos sobre a interação das crianças e dos jovens com as tecnologias digitais nos permitem comprovar que uma nova inteligência está se desenvolvendo nas novas gerações que crescem incluídas na cultura digital. 

Fonte: MEC | Portal do Professor por Carlos Seabra

Smartphones, tablets, notebooks e outras tecnologias são, há algum tempo, aparelhos que os jovens usam para a própria diversão. Sabendo disso, muitos educadores já perceberam que os eletrônicos podem deixar de ser inimigos do processo educacional e passarem a ser grandes aliados do ensino.


O uso da tecnologia no mundo da educação vai, aos poucos, deixando de ser promessa para se tornar uma realidade nas instituições de ensino do país. Muitos professores já percebem que os eletrônicos são um eficiente meio de gerar interesse dos alunos com conteúdos interativos, imagens e vídeos.


As vantagens na utilização desses objetos em sala são inúmeras. Com eles, o professor pode substituir o conteúdo escrito no quadro negro por arquivos digitais, economizando um tempo precioso de aula, além de ser um atrativo para os estudantes. Jogos e exercícios também começam a serem utilizados, o que faz com que alunos se sintam mais motivados. Além disso, a economia de papel é um importante benefício trazido pela tecnologia.

Fonte: Folha Dirigida por Gabriel Coelho


Os mobiliários escolares consomem boa fatia dos orçamentos e, sem o apoio dos governos federal e estadual, os municípios teriam ainda maiores dificuldades para colocar nas salas de aula os equipamentos necessários.


Porém, com muita criatividade e gradativamente as escolas, particularmente as que estão no âmbito da administração municipal, vão se adequando aos novos tempos.

Já não é incomum a utilização dos termos ergonomia, preços, custos de manutenção, praticidade e outros do vocabulário técnico, de forma sistêmica para a solução dos problemas do setor.


Há alguns anos verificava-se no país que as concepções construtivas voltadas para fins educacionais, estavam relacionadas com o modelo de “escola primordial”, baseado em edificações horizontais que atendiam a um número limitado de estudantes por período.


Entretanto, com o passar dos anos estas concepções foram sendo deixadas de lado totalmente. O grande desafio para os dias atuais, consiste em equacionar o sistema de ensino de massa sem abrir mão da qualidade das instalações.


As cadeiras e carteiras devem facilitar o aprendizado, considerando que o conjunto bem planejado reduz os vícios posturais e possibilita maior concentração do aluno em sala de aula.


A boa noticia para o setor é que o país possui hoje tecnologia própria para atender as demandas especificadas.


É o caso das Carteiras Informatizadas da empresa Oppitz Soluções Tecnológicas do Grupo Cequipel foram criadas com um único objetivo: promover um melhor aprendizado do aluno na sala de aula.


Especialmente projetadas para o setor educacional, atendem a quesitos como conforto, ergonomia, interatividade, durabilidade, preocupação com meio ambiente e recursos tecnológicos.


Este revolucionário mobiliário escolar é constituído por dois equipamentos de informática chamados Thin Clients, dois monitores LCD, teclado antivandalismo e regulagem de altura, que permite a sua utilização por usuários de estaturas variadas, inclusive cadeirantes.


Como diferenciais, o produto possibilita conectar à internet Wirelles (internet sem fio) e garante segurança no controle de acesso, pois não permite aos alunos realizarem Downloads e instalações de aplicativos indesejáveis, o que impossibilita a infecção e disseminação de vírus na rede.


Como funciona

É muito fácil, tanto para o professor quanto para o aluno. O professor elabora o plano de aula e disponibiliza para todos os alunos da sala que irão interagir entre si, inclusive com acesso a pesquisas na internet, através do servidor.


Menores custos para a escola: A carteiras informatizadas reduzem os custos de manutenção e consumo de energia.


Consumo de energia - O consumo é 88% menor do que os computadores convencionais.

Anti-furto

Por estar acoplado a um mobiliário especialmente projetado, impossibilita a ocorrência de furtos e roubos dos computadores e acessórios.


Baixo custo de manutenção: Por não possuir partes móveis, não há desgaste das peças. Este aspecto garante uma maior durabilidade, baixo custo de manutenção, confiabilidade e desempenho.

Mais praticidade e segurança para o aluno

O fato de o computador permanecer na sala de aula elimina o incômodo do "leva e traz" de notebooks. Isso garante mais segurança aos alunos e professores, que não precisam transitar com equipamentos de valor.


Foco no aspecto pedagógico

As carteiras informatizadas contribuem para o ensino de qualidade e integram PROFESSOR - COMPUTADOR - ALUNO, promovendo a igualdade de oportunidades, domínio da própria linguagem, manejo crítico e criativo. Assim, ajudam a desenvolver no aluno a capacidade de solucionar problemas, nas tomadas de decisões e na busca de novos conhecimentos.

Mais Informações

0800 729 2626

Fonte: Oppitz Soluções Tecnológicas

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